Os benefícios do tratamento homeopático em caso de epilepsia canina

O cachorro que apresenta convulsões, mesmo que as suas taxas estejam todas regularizadas pode estar sofrendo com o que os médicos chamam de epilepsia. Esta doença acomete qualquer peludo, independente de raça, tamanho ou idade.

Mas apesar do animal se debater descontroladamente, babar, urinar e defecar involuntariamente, este problema de saúde não costuma ser muito sério, se for controlado.

Neste sentido, os tutores precisam  procurar um médico para iniciar um tratamento adequado visando o controle das crises convulsivas.

Assim, os animais podem viver de maneira tranquila. Na maioria das vezes, os veterinários receitam o fenobarbital para exercer o papel de combatente da epilepsia.

A medicina veterinária vem apostando em medicamentos homeopáticos contra a epilepsia

Um dos homeopáticos mais indicados para o distúrbio é o epi control (Foto: depositphotos)

Contudo, a medicina veterinária está apostando em medicamentos naturais e alternativos para combater este mal, como o uso do epi control, citado pelo site Dr. HomeoPet.

Qual a diferença entre o fenobarital e o epi control?

Apesar de ambos funcionarem nos casos de epilepsia, há uma diferença crucial entre estes medicamentos. Enquanto o fenobarbital é um remédio alopático, ou seja, que trata um determinado problema promovendo reações contrárias ao sintoma apresentado.

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O epi control é um medicamento homeopático, isto significa dizer que ele trata o paciente não focando na doença em si, mas no organismo como um todo.

Benefícios do homeopático

Neste sentido, este segundo produto é bem menos agressivo ao organismo canino do que o primeiro. Isto porque, o epi control não causa efeitos colaterais com o tempo. Já o fenobarbital pode prejudicar as funções hepáticas do cachorro. Por esta razão, os pacientes que fazem uso deste medicamento precisam fazer bioquímicos de maneira periódica.

O epi control é realmente eficaz contra a epilepsia?

O site Dr. HomeoPet divulgou um caso do Rio Grande do Sul, onde um labrador de nove anos que possuía epilepsia e fazia uso do fenobarbital há dois anos.

O cão tomava as medicações duas vezes ao dia e mesmo assim apresenta quadros excessivos de convulsão. Após a utilização do epi control e a retirada gradativa do fenobarbital, o cachorro passou a ter convulsões mais espaçadas.

Apesar do sucesso no tratamento do labrador, o tutor não pode trocar a medicação do animal sem consultar um veterinário.

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Proceder desta maneira é uma forma irresponsável de cuidar da saúde do melhor amigo de patas. Por isso, antes de mais nada é ideal procurar orientações de profissionais gabaritados.

Sobre o autor

Jornalista (MTB-PE: 6750), formada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, pela UniFavip-DeVry, escreve artigos para os mais diversos veículos. Produz um conteúdo original, é atualizada com as noções de SEO e tem versatilidade na produção dos textos.