Carrinhos para cães deficientes têm ajudado na locomoção desses pets

Graças aos avanços da tecnologia, na ortopedia e na medicina veterinária, cãezinhos com mobilidade reduzida, seja por acidentes, doenças ou problemas congênitos, agora têm a oportunidade de mudar as suas vidas e viver normalmente como qualquer outro cachorro.

Semelhantes a andadores que são utilizados por pessoas idosas, os carrinhos para cães com mobilidade reduzida possibilitam que esses animais possam voltar a se locomover adequadamente, tendo como principal funcionalidade ajudar o cão a manter o equilíbrio enquanto caminha. Antes que essa invenção se popularizasse, a maioria dos cães que nasciam ou desenvolviam algum problema na coluna, infelizmente, estavam em sua maioria condenados a morrer rapidamente.

Tipos de carrinhos

O modelo mais comum desse tipo de produto é o que apoia as patas traseiras, mas também existem modelos que apoiam as patas dianteiras ou as duas patas de um mesmo lado do corpo.

Carrinhos para cães deficientes têm ajudado no desenvolvimento desses pets

Foto: Reprodução/ internet

Diversas situações levam os cães a precisarem desse tipo de aparelho, por isso, existem várias opções de carrinhos que se adaptam para cada tipo de necessidade.

  • Carrinho terapêutico com peitoral – É um carrinho que serve exclusivamente para o tratamento de membro traseiros, em casos que os cães ainda têm as patas de trás e ainda tem um pouco de sensibilidade e mobilidade. O carrinho com o peitoral permite que o cãozinho possa manter as patas altas e suporte o peso do corpo.
  • Carrinho para cães com membro inutilizados – Lesões ou deformações que inutilizam as patas nem sempre resultam na amputação do membro. Esse tipo de carrinho serve para que esses animais não arrastem as patas enquanto se locomovem, com o objetivo de evitar lesões que podem provocar dor.
  • Carrinho para cães com membros amputados – Nos casos em que o cachorrinho tenha o membro amputado, tenha nascido sem ele ou tenha o membro desarticulado, existem carrinhos que oferecem suporte total para a locomoção.

Caso a lesão seja na parte posterior, o suporte nessa região usa como ponto de equilíbrio o peito do cachorro. Se a lesão for do outro lado, o ponto de equilíbrio deve ser na pélvis e na parte traseira. Caso você possua ou pense em adotar um cãozinho nessas condições, é muito importante conhecer os diferentes tipos de opções que existem no mercado.

Sobre o autor

Jornalista formado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo (UniFavip-DeVry). Possui experiência prática de dois anos na área de produção de textos para web e social media (MTB/PE: 6771). Atualmente trabalha com produção de conteúdo audiovisual para plataformas digitais, sendo as principais os canais do Remédio Caseiro e do Clube para Cachorros, no YouTube.