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Como deve ser a vida em família com um filhote. Descubra

Quando uma família decide adotar um animal, é preciso levar em consideração que este ser vivo vai precisar de uma atenção específica nos primeiros dias com o novo ambiente.

Afinal de contas, o pet viveu os primeiros meses com outra unidade familiar, tendo irmãos e mãe da mesma espécie. Ao chegar na casa do tutor, o mundo se transforma na cabeça do bichinho e ele terá que conviver com situações antes desconhecidas.

Socializações com crianças, cães maiores e até gatos, são as primeiras novidades que o filhote pode encontrar no novo lar. Além disso, terá que enfrentar medos, como dormir sozinho, usar coleiras e passar muitas horas do dia sem a companhia de alguém.

Como deve ser a vida em família com um filhote. Descubra

Foto: depositphotos

Para conseguir amenizar a adaptação do animal, o tutor pode estabelecer regras, horários e algumas atividades que modifiquem não só a vida do cachorrinho, mas também de toda a família.

Passo a passo: adaptando a vida da família com a chegada do filhote

1. Apresentar o cachorrinho à toda a família

Existem diversos tipos de unidade familiar, por exemplo em algumas casas há apenas uma pessoa ou casal, podendo ter ou não crianças. Algumas famílias também possuem outros animais em casa, tanto cães como gatos. Assim, quem mora com mais de uma pessoa ou animal em casa, tem que apresentar o filhote novato a todos, mas de maneira correta.

No caso das crianças, o responsável deve estabelecer algumas regras, antes de mais nada. Primeira delas, não se deve pegar o filhotinho no colo, tendo em vista que isso assusta o cachorro. Assim, quando o pet chegar em casa é indicado distrair as crianças com outras atividades, para que o animal consiga explorar o ambiente com tranquilidade. Outra dica é deixar petiscos com os pequenos, para que eles criem uma boa relação com o novo integrante da família.

Já quando assunto é outro animal de estimação em casa, é preciso levar em consideração se é cachorro ou gato. Se o tutor já tem um cão e adota outro, é preferível apresentá-los em um ambiente neutro, onde nenhum dos dois já foram e sempre segurando a guia do maior. Porém, quando o responsável já tem um gato em casa ele precisa fazer a socialização do mesmo com o filhote de cão, mas é sempre importante dar opções de lugar alto para o felino, onde ele pode se sentir seguro e chegar aos poucos próximo do cachorro

2. O desafio da primeira noite

Quando o cachorro está com sua família biológica, todos os irmãos se esquentam e a mãe os protege. Por isso que é natural quando o animal chora durante a primeira noite sozinho na casa do novo tutor. Para amenizar este sentimento de solidão, o responsável pode pedir para que o cuidador passe um pano no corpo da cadela mãe do filhote. Durante a noite, esse pano pode ser envolvido em uma garrafa morna e colocada na caminha do lado do pet. O cheiro vai ser familiar para ele e isso pode tornar a noite mais tranquila.

3. Reservar um local da casa para o filhote

Todos os membros da família merecem um quarto, não é verdade? O cachorrinho, como novo integrante da família, também merece. Não é necessário um cômodo, literalmente, mas sim um espaço na casa para que o pet possa descansar com tranquilidade, longe do barulho das crianças e da correria diária dos tutores.

4. Acostumar o filhote com a coleira e a guia

Estes são dois utensílios bastante incomuns para os cachorrinhos, pois eles nunca tiveram contato com eles. Assim, é necessário que o tutor faça uso destas peças, mesmo sem ter a intenção de sair com o filhote. Portanto, a dica é colocar a coleira do cachorrinho folgada e depois fazer algo com ele que o distraia, como brincadeiras ou até oferecer a comida.

Sobre o autor

Jornalista (MTB-PE: 6750), formada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, pela UniFavip-DeVry, escreve artigos para os mais diversos veículos. Produz um conteúdo original, é atualizada com as noções de SEO e tem versatilidade na produção dos textos.