O casamento é um momento importante na vida das pessoas. Mesmo em cerimônias simples e com poucos convidados, as presenças dos familiares e amigos queridos são indispensáveis para tornar o tão esperado momento do “sim” em um acontecimento especial.
E se nesta ocasião não podem faltar pessoas que fazem parte da história dos noivos, por que deixar de fora o cãozinho da família?
Se dividir este momento especial com o melhor amigo de quatro patas é um sonho para os noivos, então vale salientar que ele está mais passível de se tornar real, tendo em vista que cada vez mais pessoas estão aderindo a esta prática.
Consequentemente, já existem serviços de festas que atendem as demandas de um convidado especial e profissionais capacitados para tornar o grande dia em um momento inesquecível para os anfitriões, convidados e até mesmo para o pet. Todavia, é necessário seguir alguns preparativos.
Como o cachorro pode participar do casamento?
Antes de querer levar o cãozinho para o casamento, é preciso avaliar se este tem condições de comparecer e se comportar no evento.
Geralmente, filhotes são mais brincalhões e ainda estão no processo de aprendizagem do que é certo ou não. Já os cães, com idades superiores a um ano e meio, conseguem atender os donos com mais facilidade, mas estes casos não podem se tornar uma regra.
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Dependendo da função que o tutor quer que o cãozinho exerça na festa, será preciso contratar um adestrador com bastante antecedência, isso porque, para que tudo dê certo, o animal não pode aprender da noite para o dia a sua tarefa.
Além disso, é preciso averiguar nos ambientes escolhidos se há permissão para a entrada de animais. Na maioria das igrejas o acesso de cães é proibido, mas uma conversa com o padre pode ser a solução.
Cachorro pode levar as alianças
O peludo pode participar da cerimônia levando as alianças presas na coleira ou em uma almofada fixada nas costas. Caso os noivos queiram retirar suspiros ainda mais apaixonados dos convidados, o pet pode ser ensinado a carregar, com a boca, a cestinha com as alianças contidas em seu interior.
O cãozinho pode entrar sozinho ou na guia de alguma dama de honra, assegurando que ele não sairá correndo e nem marcando território em todos bancos.
Cachorro na recepção
Já se os donos do cãozinho pretendem levá-lo apenas para a festividade, é importante assegurar que alguém vai está acompanhando o convidado especial da família. Ter uma babá canina neste momento é útil, pois evita que o peludo corra atrás dos convidados, se machuque ou coma algo que não deveria.
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Um profissional também vai garantir um lanche e água para o peludo, sempre que ele precisar. Contudo, não é interessante que o cão fique na festa por muito tempo, isso porque o barulho e as pessoas desconhecidas podem deixá-lo estressado ou com medo. Assim, o bem-estar do pet deve ser colocado como prioridade.
Outras possibilidades para ter o cãozinho na história do matrimônio
Caso o animal não seja sociável o suficiente com estranhos e nem tenha tido tempo para ter um adestramento correto, é preferível não levar o peludo para o casamento.
Mesmo sem comparecer ao matrimônio, o cãozinho pode fazer parte deste momento especial na vida dos noivos, para isso o tutor pode levá-lo à uma sessão de fotos para compor o convite de casamento ou até mesmo para participar do ensaio fotográfico do casal após o casamento.
Duas formas fofas de eternizar um momento especial ao lado da nova família que se forma.
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